PARKOUR


Sem limitações de espaços para ser praticado, o parkour é acessível a todos, possibilitando o auto-conhecimento do corpo humano e mente como o desenvolvimento da força, resistência, coordenação motora, ao mesmo tempo que desenvolve a concentração, força de vontade, determinação e coragem — qualidades que favorecem o bem estar e a qualidade de vida, educando jovens ávidos por novas experiências. Um traceur ou traceuse é potencialmente um ótimo praticante de outras atividades físicas que necessitam de auto-controle, agilidade,destreza, força, raciocino rápido e observação.
Deriva
Forma interessante de explorar o cotidiano da cidade e construir um conhecimento crítico sobre os usos dos espaços urbanos. Modo de comportamento experimental ligado às condições da sociedade urbana: técnica da passagem rápida por ambiências variadas. “As grandes cidades são favoráveis à distração que chamamos de deriva. A deriva é uma técnica do andar sem rumo. Ela se mistura à influência do cenário. Todas as casas são belas. A arquitetura deve se tornar apaixonante. Nós não saberíamos considerar tipos de construção menores. O novo urbanismo é inseparável das transformações econômicas e sociais felizmente inevitáveis. É possível se pensar que as reivindicações revolucionárias de uma época correspondem à idéia que essa época tem da felicidade. A valorização dos lazeres não é uma brincadeira. Nós insistimos que é preciso se inventar novos jogos”.
Flaneur
O flâneur é um observador que caminha tranqüilamente pelas ruas, apreendendo cada detalhe, sem ser notado, sem se inserir na paisagem, que busca uma nova percepção da cidade. E para situar a curiosa figura do flâneur no tempo, é preciso entendê-lo, antes de tudo, como uma figura nascida na modernidade. Ele apareceu omo o contraponto do burguês, que dedicava grande parte do seu tempo ao mundo dos negócios. A flânerie conseguiu solidificar-se como a experiência própria daquele que gostava de perambular pelas ruas pelo simples prazer de observar ao seu redor; que não devia satisfações ao tempo e tinha a rua como matéria prima e fonte de inspiração. Mas não se pode tentar definir o flâneur sem mencionar o universo da obra do poeta francês Charles Baudelaire, na qual este errante e misterioso ser teve sua gênese determinada. Nesta, é marcante o aspecto que trata das relações entre os fenômenos urbanos das multidões e a experiência vivida e transmitida pelo escritor através de sua fort e expressão poética. Segundo ele, a multidão seria a usina de força do flâneur; isso estaria evidente em alguns de seus poemas, como Les petites vieilles e A une passante, que traduzem a idéia do burburinho urbano e da passante que, após ser minuciosamente observada e estudada pelo autor, corre o risco de nunca mais ser vista por ele. É durante o dia que os aspectos mais característicos da modernidade tendem a revelarse; é quando a multidão se refaz, se consolida e a máquina a vapor põe-se novamente a produzir em larga escala para abastecer a cidade faminta de significados. É um cenário perfeito para o aparecimento dessa figura que está em todos os lugares e ao mesmo tempo em nenhum lugar. Entre todos, porém sozinho. Esse ser aparentemente indecifrável, que é o flâneur, dividido entre o encantamento e o temor da cidade.
Flash Mob
Flash Mob
Em inglês, Flash Mob é a abreviação de “flash mobilization”, que significa mobilização rápida, relâmpago. Trata-se de uma aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada. Para efeitos de impacto, a dispersão geralmente é feita com a mesma instantaneidade.
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No pants |
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